Um resumo do caso do criminoso Lula

Lula gravou um vídeo dizendo que, se for preso, será um criminoso político. Assistam:

Mas o político que rouba e vai preso não é um preso político. É apenas um político preso.

Todos estão sujeitos à lei. Lula, se for preso, será, portanto, um político preso.

Mas será também um criminoso político preso: porque, além de roubar, atentou contra a nossa democracia tentando dar um golpe de Estado em doses homeopáticas, aplicando o bolivarianismo (ainda que à brasileira, na forma do lulopetismo, que consiste em usar a democracia contra a democracia, alcançando o governo pelo voto e, em seguida, tomando o poder para estabelecer uma hegemonia de longa duração sobre a sociedade a partir do Estado aparelhado pelo partido).

Assim, além de ser um ladrão vulgar, roubando para si e para os seus, Lula é o chefe de um projeto neopopulista contra a democracia. Ou seja, além de cometer crimes comuns, ele cometeu crimes políticos (que, pelo fato de não estarem adequadamente tipificados em nosso arcabouço legal, não deixam de ser crimes gravíssimos contra a democracia).

A condenação de Lula pelo triplex equivale, mas apenas em parte, à condenação de Al Capone por sonegação do imposto de renda: foi a fórmula legal encontrada para punir crimes muito mais graves, cometidos pela máfia que ele (Capone) chefiava. Claro que Lula é muito mais perigoso para a democracia do que foi Al Capone, chefe de uma organização criminosa erigida para cometer crimes comuns, pois a organização que Lula chefia (e que comanda de fato o PT) tem por objetivo cometer crimes políticos para alterar o DNA da nossa democracia (como ocorreu na Venezuela e está em curso na Bolívia, no Equador, na Nicarágua e em outros países do continente).

O menor dos crimes que Lula cometeu foi roubar. Se ele fosse honesto, seria pior, pois não haveria meio de barrar seu projeto autocrático para o Brasil. É isso! Para entender melhor, veja aqui um resumo do que está acontecendo no Brasil.

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