Esta nota – publicada também na revista Inteligência Democrática – é uma mera sugestão pedagógico-terapêutica
Posologia
1 – Imprimir a imagem acima e colar na parede.
2 – Começar a ler: um autor por mês (uma obra principal, em alguns casos, no máximo, duas).
3 – Se começar agora, no final de 2026 talvez o tratamento abaixo acabe.
Obras principais
De Baruch de Spinoza a Amartya Sen, para ficar até o final do século 20.
Atenção, os links abaixo levam para as obras inteiras (em PDF ou HTML), mas às vezes para as partes principais com comentários.
Spinoza (1670). Tratado teológico-político.
Locke (1689). Carta sobre a tolerância.
Montesquieu (1749). O espírito das leis.
Rousseau (1762). O contrato social.
Jefferson et all. (1776). Declaração de independência dos Estados Unidos da América.
Publios (Hamilton, Jay e Madison) (1787-1788). O federalista.
Paine (1791). Direitos do homem.
Constant (1819). A liberdade dos antigos comparada com a dos modernos.
Tocqueville (1835). A democracia na América.
Mill (1859). Sobre a liberdade.
Dewey (1937). A democracia é radical.
Dewey (1939). Democracia criativa: a tarefa diante de nós.
Popper (1945). A sociedade aberta e seus inimigos.
Arendt (1951). Origens do totalitarismo.
Arendt (c.1950-59). O que é política?
Berlin (1969). Dois conceitos de liberdade.
Dahl (1972). Poliarquia.
Dahl (1998). Sobre a democracia.
Havel (1978). O poder dos sem-poder.
Lefort (1981). A invenção democrática.
Bobbio (1984). O futuro da democracia.
Bobbio (1985). Estado, governo, sociedade.
Castoriadis (1986). Sobre ‘O Político’ de Platão.
Dahrendorf (1990). Após 1989.
Rawls (1993). O liberalismo político.
Maturana (1993). Amar e brincar.
Maturana (1993). A democracia é uma obra de arte.
Sen (1999). Democracia como um valor universal.
Sen (1999). Desenvolvimento como liberdade.